Corrupção em Portugal
Toldado elas recentes noticias do caso Bragaparques e da suspeição de corrupção das Câmaras Municipais deste país, existe algo que me confunde e para o qual não estou totalmente esclarecido.
1 – Os concursos públicos deveriam ser regidos por uma lei mais digna para quem concorre, ou seja devia ser eliminada a proposta mais barata e a mais cara. A proposta que mais se aproxima-se da média ponderada venceria, desde que responda às condições expressas no caderno de encargos.
Isto acabaria com a “guerra” das empresas que se esganam para ganhar concursos e depois efectuam um trabalho de péssima qualidade, com orçamentos reduzidos e depois obrigando os subempreiteiros a efectuar baixos preços.
Isto é igual a trabalho mal feito, com materiais de má qualidade e com mão de obra não qualificada.
Passados poucos anos, verifica-se os danos de construção, as concepções mal feitas, o deitar fora dinheiros públicos e sempre com a mesma desculpa, " que queriam pelo preço que compraram já se previa isto…"
2 – Por outro lado o reverso da medalha, a corrupção, a compra de influências, a sobrevalorização de empreitadas, o ganhar dinheiro com os erros e omissões das obras que levantam este país.
Toldado elas recentes noticias do caso Bragaparques e da suspeição de corrupção das Câmaras Municipais deste país, existe algo que me confunde e para o qual não estou totalmente esclarecido.
1 – Os concursos públicos deveriam ser regidos por uma lei mais digna para quem concorre, ou seja devia ser eliminada a proposta mais barata e a mais cara. A proposta que mais se aproxima-se da média ponderada venceria, desde que responda às condições expressas no caderno de encargos.
Isto acabaria com a “guerra” das empresas que se esganam para ganhar concursos e depois efectuam um trabalho de péssima qualidade, com orçamentos reduzidos e depois obrigando os subempreiteiros a efectuar baixos preços.
Isto é igual a trabalho mal feito, com materiais de má qualidade e com mão de obra não qualificada.
Passados poucos anos, verifica-se os danos de construção, as concepções mal feitas, o deitar fora dinheiros públicos e sempre com a mesma desculpa, " que queriam pelo preço que compraram já se previa isto…"
2 – Por outro lado o reverso da medalha, a corrupção, a compra de influências, a sobrevalorização de empreitadas, o ganhar dinheiro com os erros e omissões das obras que levantam este país.
Será que é difícil encontrar o ponto intermédio, a justiça, a igualdade, possibilitar que empresas de qualidade vençam cada vez mais em Portugal? Proteger a qualificação empresarial e a mão de obra qualificada? Custa dinheiro, pois custa, mas garante que as desculpas não se peçam, mas sim que se evitem...
1 comentário:
Caro Paulo Garcia,há mais que isso...mas já é uma proposta.
Por vezes até ganham as menos baratas...(indicação de custo inicial depois sofrem actualizaçlões e vemos obras a quintuplicar os custos)...mas devem ganhar aquelas que não lesam os PORTUGUESES!
Estás dado como editor no P-P podes colocar lá os teus textos!Vai tentar.Foi o Magno que me disse ter-te já colocado como editor e já te vi há pouco qd lá andavas e no interior aparecias já como editor!
Força, o teu blog vai ganhando forma!
Abraços
MR
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