terça-feira, 29 de julho de 2008

Quinta da Fonte, Portugal ou Far-West?



Pensei muito bem antes de emitir opinião sobre os acontecimentos da Quinta da Fonte. Depois de ouvir opiniões, e de ler escritos e artigos em vários jornais, reuni aquilo que sustenta o meu sincero ponto de vista.

Vou falar claro, sem rodeios, sem preciosismos nem palavras bonitas. Sou a favor das pessoas com ética, que se afirmem e sejam pela defesa e respeito ao próximo e que saibam viver em sociedade.

Sou contra aqueles que se defendem por detrás de estigmas, como a xenofobia, o racismo, a minoria, a queixa permanente. Quando vivem no mesmo bairro dois tipos de “pobres”.

O real aquele que trabalha, que vive com dificuldades para dar de comer aos seus filhos, sem luxos, sem ajudas, mas que vive honestamente, e o “falso”, neste caso em concreto, o povo de étnia cigana, que reclama, mas tem rendas de casa de 5 Euros, que recebe ao fim do mês de ajudas do governo, que reclama, mas que têm luxos em casa como DVD, Plasma, Playstation, bons carros, etc., e que sem trabalhar, de forma ilícita ou duvidosa pode adquirir estes luxos e ainda por cima reclamar, pois não quer “viver num bairro com pretos”? Mas em que país vivemos?

Vamos dar atenção e ajudar as pessoas que se afirmam e que vivam de forma honesta, defendendo os ideais de família, e vamos contrariar aqueles que sugam os apoios do governo e já agora, vamos despertar os governantes, para de uma forma clara, possa ajudar aqueles que precisam, não os que reclamam sem razão.

Vamos criar o movimento de vigiar o próximo, vamos chamar a atenção dos que prevaricam, vamos denunciar as ilegalidades, vamos defender a integridade, a ética e a vontade de sermos solidários, sem sermos pacóvios. Vamos por a mão na consciência, e despertem de uma vez por todas…

1 comentário:

Lamego disse...

Parabéns amigo. Um abraço. MAMA SUMAE. Alberto Lamego